A indústria alimentar enfrenta grandes desafios em termos de higiene, qualidade dos produtos e redução das emissões de gases com efeito de estufa. A passagem à eletrificação dos processos de cozedura e de esterilização, nomeadamente com a utilização de fornos eléctricos profissionais, representa uma solução eficaz para responder a estas exigências, poupando energia.
A Fuji Electric oferece controladores de potência que optimizam estes processos, assegurando uma produção mais limpa, segura e sustentável para as empresas alimentares.
A indústria agroalimentar desempenha um papel central na economia global, mas é também um dos sectores mais intensivos em energia, com impactos significativos no ambiente. De acordo com aAgência Internacional de Energia, este sector consome cerca de 25% do total de energia utilizada no mundo, o que o torna um dos principais responsáveis pelas emissões de gases com efeito de estufa, um fator-chave das alterações climáticas.
Na Europa, onde a ciência e a investigação sobre o impacto ambiental estão muito desenvolvidas, os desafios são ainda mais prementes, uma vez que as empresas têm de cumprir os ambiciosos objectivos de neutralidade carbónica fixados para 2050. Esta transição energética exige uma revisão radical dos processos industriais para responder aos desafios colocados pelas alterações climáticas.
A indústria alimentar está confrontada com um duplo desafio: não só tem de reduzir o seu consumo de energia para diminuir a sua pegada de carbono, como também tem de cumprir normas sanitárias rigorosas que garantam a qualidade e a segurança dos produtos alimentares. Num ambiente em que as condições económicas são marcadas pelo aumento constante dos custos da energia, a gestão destes desafios torna-se cada vez mais complexa. Esta situação obriga as empresas a repensar os seus métodos de produção, tendo em conta não só os aspectos económicos, mas também os imperativos ambientais.
A eletrificação dos processos industriais é uma solução essencial para estes desafios. Ao substituir os sistemas de aquecimento a gás por tecnologias eléctricas, as indústrias alimentares podem não só reduzir drasticamente as suas emissões de CO2, mas também melhorar a eficiência energética das suas operações. Estes avanços tecnológicos, apoiados pelas ciências do ambiente, permitem também responder às exigências regulamentares, mantendo a competitividade económica do sector e contribuindo para um futuro mais sustentável.
As empresas agro-alimentares de hoje enfrentam um desafio complexo e multidimensional: como reduzir o impacto ambiental das suas instalações de produção, garantindo ao mesmo tempo a qualidade irrepreensível dos seus produtos alimentares? Os métodos tradicionais, em particular a utilização de sistemas de aquecimento a gás, colocam uma série de problemas importantes que afectam a eficiência das actividades industriais e a preservação dos empregos no sector.
Estes sistemas não só são responsáveis por emissões significativas de CO2, como também geram calor radiante que aumenta a temperatura ambiente das instalações de produção. Isto tem um impacto direto na qualidade dos alimentos, uma vez que pode afetar a textura, o sabor e até a segurança. Os locais de produção são, portanto, confrontados com um desafio de gestão complexo para manter as condições ideais, minimizando o impacto ambiental.
Além disso, o aumento da temperatura ambiente obriga à utilização intensiva de ar condicionado para manter condições de trabalho aceitáveis, o que resulta em custos de energia mais elevados. Isto cria um círculo vicioso em que sistemas de aquecimento ineficientes amplificam a necessidade de ar condicionado, aumentando os custos operacionais e a pegada de carbono global da empresa. Para as empresas agro-alimentares, isto significa desafios acrescidos para manter a competitividade e, ao mesmo tempo, satisfazer as expectativas ambientais.
Outra grande desvantagem dos sistemas a gás é a falta de controlo preciso da temperatura. As variações de temperatura podem levar a discrepâncias de qualidade nos produtos acabados, o que não só compromete a satisfação do cliente, como também contribui para o desperdício alimentar.
Para responder a estes desafios, as empresas precisam de adotar soluções que ofereçam um controlo preciso da temperatura, uma maior eficiência energética e o cumprimento rigoroso das normas de higiene das instalações.
No âmbito desta transição para processos mais sustentáveis, a eletrificação dos autoclaves, utilizados para esterilizar os produtos alimentares, constitui uma inovação importante. Ao substituir os sistemas de esterilização a vapor por autoclaves eléctricos equipados com reguladores de potência, a indústria alimentar pode obter uma regulação muito mais precisa da temperatura e da potência. Estes reguladores de potência asseguram uma esterilização eficaz, eliminando os microrganismos patogénicos e garantindo a segurança alimentar. Além disso, a utilização de autoclaves eléctricos não só reduz as emissões de CO2, como também facilita a manutenção e a limpeza dos equipamentos, reduzindo o risco de contaminação cruzada e melhorando as condições de higiene nos locais de produção.
Ao integrar estas soluções, as empresas do sector alimentar podem não só reduzir a sua pegada de carbono e os custos de energia, mas também melhorar a qualidade dos seus produtos, respeitando as normas sanitárias mais rigorosas. Esta abordagem inovadora ajuda a reforçar a sustentabilidade das actividades industriais, assegurando simultaneamente a competitividade do sector.
Face a estes desafios, a Fuji Electric oferece uma solução inovadora para otimizar a utilização de fornos eléctricos profissionais na indústria alimentar. Os controladores de potência SCR da Fuji Electric proporcionam uma gestão precisa e de alto desempenho dos sistemas de aquecimento elétrico, oferecendo um controlo perfeito da temperatura ao longo dos processos de cozedura e esterilização.
A eletrificação dos processos industriais oferece uma série de vantagens decisivas para as empresas agro-alimentares. Em primeiro lugar, elimina as emissões de CO2 associadas à utilização de gás, reduzindo a pegada de carbono da empresa. Ao substituir os sistemas a gás por aquecedores eléctricos que são controlados com precisão utilizando os controladores de potência da Fuji Electric, as empresas podem fazer poupanças de energia significativas, reduzindo simultaneamente os custos de ar condicionado ao reduzir a radiação de calor no espaço de trabalho.
O controlo da temperatura oferecido pelos controladores de potência SCR garante uma uniformidade perfeita na cozedura dos alimentos, evitando flutuações de temperatura que possam comprometer a qualidade do produto. Esta precisão é essencial para garantir produtos de alta qualidade que satisfaçam as exigências dos consumidores. Além disso, a eletrificação facilita o cumprimento das normas de higiene mais rigorosas, facilitando a limpeza e a manutenção dos equipamentos, reduzindo o risco de contaminação cruzada e melhorando a segurança alimentar.
Ao adotar as soluções de controlo de energia e de controlo de temperatura da Fuji Electric, as empresas do sector alimentar e de bebidas podem não só atingir os seus objectivos de sustentabilidade ambiental, como também melhorar a sua eficiência operacional e a qualidade do produto, reduzindo simultaneamente os seus custos energéticos. Esta transição para processos industriais electrificados representa um investimento estratégico para as empresas que procuram manter-se competitivas num mercado cada vez mais exigente em termos de sustentabilidade e qualidade.
Redução de CO2
Reduzir o consumo
Melhoria das condições
Qualidade do produto
Descarregue a sua ficha de aplicação e melhore a higiene e a qualidade dos alimentos com a regulação da potência!